Crise de Pânico - Como Superei Minha Crise de Pânico Sem Remédios – Minha Jornada de Cura e Autoconhecimento

Hoje, quero compartilhar minha experiência, explicar o que é a crise de pânico, a importância de buscar ajuda médica e, principalmente, como consegui superar esse desafio sem precisar recorrer a medicamentos

Alex Mota

2/14/20256 min read

Como Superei Minha Crise de Pânico Sem Remédios – Minha Jornada de Cura e Autoconhecimento

Ter uma crise de pânico foi um dos momentos mais intensos e assustadores da minha vida. O coração acelerado, a sensação de desmaio iminente, a falta de ar e o medo de estar morrendo – tudo isso me levou a buscar respostas e a transformar minha vida. Hoje, quero compartilhar minha experiência, explicar o que é a crise de pânico, a importância de buscar ajuda médica e, principalmente, como consegui superar esse desafio sem precisar recorrer a medicamentos, apesar de sempre ter tido um SOS chamado Victan ao meu lado.

O Que é a Crise de Pânico?

A crise de pânico é um episódio intenso de ansiedade extrema que pode surgir de repente, sem aviso. É um estado onde o corpo entra em alerta máximo, como se estivesse diante de um perigo real, mesmo que não haja ameaça concreta. No meu caso, a experiência foi tão intensa que tive certeza de que estava morrendo.

Os principais sintomas incluem:
Coração acelerado (taquicardia) – sensação de que o coração vai explodir.
Sensação de sufocamento ou falta de ar – como se o oxigênio estivesse acabando.
Tontura ou vertigem – sensação de desmaio iminente.
Tremores e sudorese excessiva – o corpo reage como se estivesse em fuga.
Medo intenso de morrer ou enlouquecer – a sensação de que algo irreversível está acontecendo.
Sensação de infarto – dor no peito, formigamento nos braços e um pavor absoluto.

No momento da minha crise, estava convencido de que era meu fim. Ao entrar na ambulância, simplesmente me despedi da minha família, certo de que não voltaria para casa. Foi um dos momentos mais aterrorizantes da minha vida e me fez perceber que precisava buscar ajuda e mudar meu estilo de vida.

A Importância de Procurar um Médico

Quando tive minha primeira crise de pânico, a primeira coisa que fiz foi procurar um médico. É fundamental descartar qualquer problema físico, pois os sintomas podem ser facilmente confundidos com um infarto ou outra condição grave.

Na primeira vez, fui direto para a urgência, onde realizaram exames para verificar minha saúde cardíaca e estabilidade geral. Em seguida, fiz um check-up completo, incluindo:
🔹 Eletrocardiograma e exames de sangue para avaliar o coração.
🔹 Exames hormonais para verificar possíveis desequilíbrios.
🔹 Avaliação neurológica para descartar outras causas.

Os resultados mostraram que clinicamente, eu não tinha nada. Foi então que recebi o diagnóstico: crise de pânico. Esse momento foi decisivo para que eu entendesse que o problema estava na minha mente e que precisava agir para recuperar o controle da minha vida.

Se você já passou por algo semelhante, procure um médico. Antes de pensar que é ansiedade, é essencial afastar qualquer problema físico!

O Tratamento Convencional e Minha Escolha Pessoal

Cada caso de crise de pânico deve ser avaliado individualmente, e a decisão sobre o tratamento adequado precisa considerar a intensidade dos sintomas, o histórico de vida e a orientação médica. No meu caso, o médico me prescreveu Victan como um "SOS", mas, como sou formado em PNL e possuo um conhecimento profundo da mente, decidi seguir um caminho diferente.

Ao invés de recorrer imediatamente aos remédios, optei por reprogramar minha mente. Sabia que minha crise não era apenas um problema químico, mas o resultado de anos de experiências e gatilhos emocionais mal processados. Investi cada momento em identificar e ressignificar situações negativas gravadas no meu subconsciente.

Comecei a explorar memórias que poderiam estar impactando minha saúde emocional, como:

  • A perda do meu pai, um evento marcante que carregava emoções não resolvidas.

  • Uma dívida não paga por um amigo, que, apesar de parecer algo simples, criava uma carga de estresse e frustração.

  • Preocupações profissionais e responsabilidades acumuladas, que aumentavam a sensação de pressão e falta de controle.

A partir dessas descobertas, trabalhei com técnicas de ressignificação e liberação emocional, entendendo que a crise de pânico era um sinal de que minha mente estava sobrecarregada, e não um inimigo a ser combatido.

Esse processo exigiu dedicação, mas me permitiu recuperar o controle sem precisar depender de medicamentos. Meu objetivo era encontrar uma solução definitiva, e não um alívio temporário. Hoje, percebo que a crise foi um chamado para olhar para dentro e reconstruir minha vida com mais equilíbrio e consciência.

CComo Superei a Crise de Pânico Sem Remédios

Após decidir enfrentar a crise de pânico sem recorrer a medicamentos, mergulhei em um processo profundo de reprogramação mental e autocura. A PNL (Programação Neurolinguística) e a auriculoterapia foram fundamentais nessa jornada, ajudando-me a ressignificar eventos passados e equilibrar minha energia emocional.

1. Meditação e Técnicas de PNL: A Chave para o Controle Emocional

A meditação me ensinou a observar meus pensamentos sem desespero, enquanto a PNL me ajudou a ressignificar experiências negativas que estavam presas no meu subconsciente. Trabalhei ativamente para transformar memórias que me causavam angústia e ansiedade.

Reprogramação de crenças: Sempre que um pensamento negativo surgia, aplicava técnicas como o reenquadramento, substituindo-o por uma visão mais positiva.
Técnica da dissociação: Quando revivia gatilhos emocionais, me afastava mentalmente da cena e via a situação como um espectador, reduzindo seu impacto sobre mim.

Ao longo do tempo, esses métodos fortaleceram meu controle emocional, diminuindo a frequência das crises.

2. Alimentação e Auriculoterapia para Regular o Sistema Nervoso

Descobri que a alimentação desempenha um papel crucial no equilíbrio mental. Fiz ajustes essenciais para fortalecer meu sistema nervoso e reduzir os sintomas da ansiedade.

🍎 Aumentei o consumo de magnésio e triptofano, encontrados em alimentos como banana, aveia e nozes, ajudando na produção de serotonina.
🚫 Reduzi cafeína e açúcar, que intensificavam a inquietação.
💊 Vitaminas do complexo B foram incluídas para melhorar a função cerebral.

Além disso, a auriculoterapia, um ramo da Medicina Tradicional Chinesa, foi essencial para aliviar os sintomas físicos da ansiedade. A aplicação de pequenas esferas em pontos específicos da orelha regulou meu sistema nervoso, trazendo mais equilíbrio e relaxamento.

3. Exercício Físico: Canalizando Energia para o Corpo

O movimento físico tornou-se um pilar fundamental na minha recuperação. A prática regular de exercícios ajudou a canalizar o excesso de adrenalina e a reduzir a hiperatividade mental.

🏋️‍♂️ Comecei com caminhadas diárias, que logo evoluíram para musculação e yoga.
💪 A prática do Tai Chi e alongamentos fortaleceu minha conexão entre corpo e mente.

A cada treino, minha ansiedade diminuía, e eu sentia uma sensação crescente de controle sobre minha própria vida.

4. Redução de Estímulos de Estresse e Reprogramação Mental

Ao aplicar os princípios da PNL, aprendi que meu ambiente e meus hábitos diários estavam diretamente ligados à minha ansiedade. Assim, fiz mudanças importantes para reduzir os estímulos que sobrecarregavam minha mente.

📵 Desconexão digital: Limitei o uso de redes sociais, evitando a constante sobrecarga de informações.
🕰️ Organização da rotina: Priorizei atividades que realmente importavam, eliminando compromissos desnecessários.
🧘 Reforço de crenças positivas: Usei afirmações diárias para fortalecer minha mentalidade e substituir padrões autodestrutivos.

5. Mudando Minha Perspectiva sobre a Vida

O maior aprendizado dessa jornada foi entender que a crise de pânico não era minha inimiga, mas sim um sinal de que eu precisava mudar.

🌱 Aceitação: Parei de resistir e passei a enxergar a ansiedade como um alerta do meu corpo para reavaliar minha vida.
Foco no presente: A PNL me ensinou a substituir a preocupação excessiva pelo planejamento consciente.
😌 Autoconhecimento: Passei a respeitar meus limites e priorizar meu bem-estar emocional.

Conclusão: É Possível Superar a Crise de Pânico Sem Remédios?

Sim! Cada pessoa tem um caminho único, e alguns podem precisar de medicamentos. Mas no meu caso, com meditação, alimentação adequada, exercícios físicos, redução de estímulos estressantes, reprogramação mental e mudança de mentalidade, consegui superar as crises sem depender do Victan ou de outros ansiolíticos.

Se você está passando por isso, quero que saiba: você não está sozinho e há uma saída. Busque ajuda médica, mas também explore métodos naturais para fortalecer sua mente e seu corpo. Com paciência e dedicação, é possível recuperar sua liberdade e viver com mais leveza.

Agora me conta: Você já enfrentou uma crise de pânico? O que te ajudou a superá-la? Entre em contato em um dos nossos canais. Posso te ajudar.

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Com carinho

Alex Mota